Digressão intertextual

O que será que deu na cabeça do Valentim Alexandre pra ele rever as teses de Jobson Arruda e Fernando Novais e com isso elaborar uma de próprio punho com modestas 837 páginas?
Não, não me responda! Porque qualquer que seja sua resposta ela vai ignorar a minha revolta de ter que passar uma boa parte do mês de janeiro pensando no discurso de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, discurso esse com o qual nada foi feito: nada do que ele queria virou lei.
Me parece que a junta de ministros ficou lá, só olhando o homem discursar e, enquanto fingiam que escutavam, os ministros psicografavam textos loucos, todos sobre surubas com a elementa t e mais quatro garotas provavelmente menos interessantes que ela.
Só não vou dizer que esse trabalho é makumba e xutá-lo porque prefiro passar o mês de janeiro fazendo isso a estudar pra prova da Ordem.
E tenho dito!